A Sertrading, empresa do BTG Pactual e uma das principais de comércio exterior do Brasil, inaugura, nesta quarta-feira (11), um centro automotivo no Espírito Santo com investimento de R$ 48 milhões. O projeto verticaliza as operações da companhia e amplia sua capacidade logística no atendimento do setor no país. O evento contará com a presença do governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, e do chairman e sócio sênior do BTG Pactual, André Esteves.
Localizado a poucos quilômetros dos portos de Vitória e Capuaba, o centro automotivo ocupa uma área de 1.500.000 m² e tem capacidade para movimentar mais de 30 mil veículos por mês. "O Espírito Santo sempre se demonstrou um estado com grande vocação para o mercado internacional, com uma localização estratégica que facilita a distribuição tanto para o Sudeste quanto para o Sul e Nordeste do Brasil", afirma Thiago Pontes, Vice-Presidente Comercial e de Operações da Sertrading. "Com a inauguração deste centro, reforçamos nossa posição como um hub logístico de importância estratégica para o Brasil e para o mercado internacional de automóveis".
Além de todos os procedimentos de recebimento de veículos importados, o empreendimento oferece serviços especializados como expedição, vistoria, parqueamento e inspeções de qualidade, incluindo gravação de chassi nos vidros, aplicação de etiquetas de segurança e outros serviços conforme as necessidades das montadoras. Hoje, as marcas atendidas pela Sertrading são Ford, Omoda & Jaecco e GAC.
A Sertrading, que foi adquirida no ano ado pelo BTG Pactual, é uma das principais importadoras de veículos do país e opera pelo Espírito Santo desde 2000. Ano ado, a companhia importou mais de 45 mil veículos do volume total que ou pelos portos capixabas. A previsão para este ano é dobrar o crescimento, totalizando mais de 90 mil automóveis.
Com previsão de faturamento de R$ 35 bilhões para 2025, frente aos R$ 25 bilhões registrados no ano ado, o portfólio de operações da Sertrading vai muito além do setor automotivo, englobando áreas como farmacêutico, energia, químico, máquinas e aviação executiva em 16 setores da economia.
Fonte/Créditos: C2 Comunicação com Conteúdo
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